Consertar o solado e a costura dos tênis durante a adolescência não é algo comum entre os jovens. Mas, para o Microempreendedor Individual (MEI) potiguar Uilo Andrade, a atividade incomum não só era um hobby como virou uma fonte de renda. A experiência no manuseio dos calçados o levou, anos depois, a montar sua própria empresa. O ateliê Alto do Sapateiro e a Parêa Calçados é uma loja virtual que comercializa sapatilhas artesanais feitas de lona. A ideia deu tão certo que desde a abertura, há dois anos e meio, o faturamento do negócio aumentou 75%, resultado da quantidade de pedidos, vindos de várias partes do Brasil.
A utilização da lona como matéria-prima para os calçados é o grande diferencial do negócio. O conforto e a beleza são os elementos mais relevantes para a Parêa, cujo nome no Nordeste significa par. “Conseguimos essas características por meio da lona, material leve, que se molda a diferentes tipos de pés. Trabalhamos com estampas próprias, a partir de técnicas incomuns, como a serigrafia e a sublimação”, explica o microempreendedor. O trabalho já resultou em duas coleções com xilogravura – carimbo feito na madeira. O próximo lançamento, para o alto verão, terá sapatos feitos com stencil.
Mulher pode fazer silk, Serigrafia
A pergunta e simples mulher pode fazer silk? Em minha opinião essa pergunta merece uma respostas com uma outra pergunta, que seria o que...